Costanza com dois exemplares de Guido Percossi Papi, comprados há dez anos
Os maxicolares foram hit na Bienal durante esse SPFW. Mas Costanza Pascolato, que há dois anos voltou a usar os seus e fez dos colares poderosos marca registrada dos seus looks recentemente, resolveu deixar os seus na gaveta e retomar seus maxibrincos. “Agora que está todo mundo usando, não quero mais. Comecei o ano usando um par da Miu Miu que a Consuelo (Blocker, sua filha) me deu de presente. Aí, achei uns tipo chandelier que comprei há uns dez anos, quando eles eram moda, e resolvi usá-los de novo”, conta a colunista da Vogue. “E também estou com esse cabelo com volume, acho que eles fazem uma composição bonita.”
Os preferidos de Costanza são os de Guido Percossi Papi, um joalheiro italiano. “Ele é de Roma e faz desenhos inspirados no Renascentismo. Tenho uns sete brincos dele, todos antigos”, diz ela, avisando: “como os meus ele não faz mais”. Costanza conta que costuma comprar os seus na Harvey Nichols, na Talisman Gallery, que reúne vários bons designers e peças.
Os preferidos de Costanza são os de Guido Percossi Papi, um joalheiro italiano. “Ele é de Roma e faz desenhos inspirados no Renascentismo. Tenho uns sete brincos dele, todos antigos”, diz ela, avisando: “como os meus ele não faz mais”. Costanza conta que costuma comprar os seus na Harvey Nichols, na Talisman Gallery, que reúne vários bons designers e peças.
Consuelo também já aderiu ao movimento e apostou num par para assistir aos desfiles no SPFW. Pretos, combinavam com o look. “Você precisa analisar a roupa, principalmente as cores, para ver se o brinco se encaixa”, ensina Costanza.
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