Quando uma mulher tem o cabelo comprido quer tê-lo outra vez curto, e quando acaba de o cortar decide que o vai deixar crescer outra vez.
Quando chegará o dia em que as mulheres estarão certas da decisão que tomaram? Em pequenas os
pais tomavam a decisão de como as filhas deveriam usar o cabelo, enquanto estas estavam demasiado ocupadas a brincar para se preocupar com madeixas. Hoje que são adultas, querem destacar-se permanentemente, principalmente nas ocasiões especiais. Não querem passar horas em frente do espelho, mas não querem deixar de parecer uma estrela de cinema, como se tivessem nascido para
isso.
As vantagens do cabelo comprido assentam fundamentalmente na facilidade que a mulher tem em mudar o penteado. Desde liso e brilhante, passando por um apanhado com estilo e elegância, até chegar ao estilo mais casual ou até mesmo “roqueiro” com jóias e acessórios. As tranças que podem mostrar um rosto singelo e de princesa. Tranças sobre tranças que podem trazer um ar sofisticado. Um look mais despenteado pode dar a impressão de que a mulher se acaba de levantar. E o melhor, é que para os homens tudo isto lhes parece sexy.
Tranças produzem beleza e estão na moda
A mulher pode chamar a atenção fazendo madeixas com um tom loiro veneziano, vermelho ou castanho. Os reflexos dourados também podem ficar bem numa cabeleira de cor castanha clara.
A questão é: está preparada para usar o cabelo comprido? É conveniente para o seu dia-a-dia? Favorece-lhe as feições do rosto e a sua figura corporal?
Se a mulher tiver peso a mais e o cabelo comprido, o mais provável é que não se destaque. O cabelo comprido cria um efeito “massa” quando alguém se olha ao espelho. Por outro lado, as mulheres com cabelo comprido e aficionadas nas compras deparam-se com alguma dificuldade em ter o cabelo arranjado uma vez que provam roupa constantemente.
Cabelos compridos requerem mais cuidados
Poucas são as mulheres que se conseguem destacar com cabelo por cima dos ombros. Com isto não significa uma pequena percentagem, mas sim o aspecto estético que cada tipo de corte tem no rosto de cada mulher.
Se a mulher tem cabelos finos, mantê-los compridos vai torná-los ainda mais finos e com pontas espigadas. Um corte estilo “Bob”, um pouco acima dos ombros, ou mais curto, é suficiente para parecer que tem o cabelo mais grosso,dando a impressão de volume.
Use um bom produto para dar volume e aumentar o efeito. Hoje, tudo está nos produtos que a mulher usa. Se temcabelos longos e grossos, cortá-los vai trazer novas perspectivas, mesmo que sejam encaracolados, ondulados ourectos.
Use e abuse do cabelo comprido
Agora o cabelo curto. Requer uma manutenção mais frequente, porém mais fácil. Fará com que pareça que a mulher tenha perdido entre 3 e 5 quilos, se o corte é bom. Um corte perfeito feito por um estilista visionário que saiba o que a mulher precisa pode fazer maravilhas! Os cabelos curtos para além de parecerem saudáveis, permitem que a mulher não tenha de se preocupar com pontas espigadas uma vez que um corte a cada seis semanas é o suficiente para ter o cabelo sempre em ordem.
Usa menos champôs e produtos de cabelo e, dependendo do estilo, pode ter uma aparência mais jovem e mais fresca não importando como se veste. O cabelo curto puxado para trás não é adequado para as mulheres que têmpescoço grosso e largo. Uma franja agradável que circunde os ângulos pode adicionar um toque de feminilidade.
Se por outro lado for numa mulher forte, o cabelo curto deve ser evitado uma vez que torna a mulher ainda mais baixa e pesada. No entanto, um corte que chegue a 5 cm abaixo do queixo vai ajudar a melhorar a imagem. A parte superior docabelo e as pontas deve estar um pouco caídas, mas não muito fracas.
O facto de eleger um corte de cabelo curto, não significa clonagem. Significa sim que a mulher é original e única. O seu cabelo reflecte a sua personalidade tanto como o resto do corpo.
Um corte que nunca passou de moda
De resto, e mesmo em caso de dúvidas ou erro, a verdade é que o cabelo volta sempre a crescer. Por incrível que pareça, mais depressa do que o desejado, afirma Walker Santiago.